O relator é o ministro Marco Aurélio.
O inquérito foi aberto no final de 2011. Por ser da área eleitoral, tem tramitação mais rápida que os demais inquéritos (11 ao todo) contra o parlamentar santareno na Suprema Corte.
Por ser deputado federal, Lira Maia goza de foro privilegiado.
Se confirmada a corrupção eleitoral nas investigações, feitas pela Polícia Federal, o inquérito (número 3301) será transformado em ação penal – peça jurídica top de linha na Corte e que transforma o investigado em réu.
Lira Maia coleciona atualmente 4 ações penais no STF. Todas vinculadas à gestão dele, em 2 mandatos, como prefeito de Santarém (1997-2004).
Levantamento feito pelo site Congresso em Foco no ano passado constatou que Maia é o maior ficha suja do país.
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