sexta-feira, 29 de abril de 2011
quarta-feira, 27 de abril de 2011
SANTAREM NO CAOS,
Martha Costa
Após o início das fiscalizações de combate ao serviço de mototáxi clandestino em Santarém, ontem (24), pela Secretária Municipal de Transportes e Transito (SMT) e Pelotão de Trânsito da Polícia Militar (Ptran), onde diversas motocicletas foram apreendidas, dezenas de motoqueiros, que atuam nesta modalidade de transporte ilegal, estiveram nesta sexta-feira (25) reunidos em frente ao Palácio Jarbas Passarinho para solicitar do Poder Executivo municipal uma solução definitiva para o problema da clandestinidade.
Segundo Daniel Lima, que atualmente está desempregado, os motociclistas esperam que a SMT oferte duas mil novas vagas para a prestação do serviço de mototáxi credenciado para agregar mais gente na profissão legalizada. “Nós esperamos que a SMT conceda mais vagas, eles falam em 250, mas a gente sabe que esse número ainda é pouco. Hoje a gente quer pelo menos duas mil vagas. Esperamos que esse processo seja aberto a população”, declarou.
De acordo com algumas denúncias feitas pelos motociclistas à nossa equipe de reportagem, os critérios impostos pela SMT estariam beneficiando pessoas com mais condições financeiras. “Hoje para conseguir a permissão da Prefeitura, o interessado tem que desembolsar uns R$ 2.500 no mínimo. Como é que um cidadão que tem família para sustentar vai conseguir esse dinheiro? Aí aparece um empresário contrata um ‘laranja’ e consegue uma moto branca. Enquanto isso, gente fica de fora porque quando vamos legalizar a moto eles cobram um monte de taxa”, enfatizou.
Com a manifestação, os motociclistas conseguiram uma audiência com o secretário de Governo Juca Pimentel, que prometeu reunir com a classe na próxima semana. “Os motociclistas querem participar do processo, que vai conceder novas vagas para a prestação do serviço na cidade e com isso nós nos comprometemos de reunir com eles na próxima semana, que é quando o secretário de Transporte Sandro Lopes estará na cidade e, na oportunidade mostrará o levantamento técnico feito pela secretaria”, informou o secretário após a audiência com os motociclistas.
Em audiência realizada recentemente no Fórum de Santarém, a juíza Betânia Figueiredo deu prazo de trinta dias para que a Prefeitura elaborasse um estudo de viabilidade sobre a oferta de novas vagas. Além disso, a juíza deu ordens expressas para que a SMT proceda de forma rigorosa contra os mototaxistas clandestinos.
Após o início das fiscalizações de combate ao serviço de mototáxi clandestino em Santarém, ontem (24), pela Secretária Municipal de Transportes e Transito (SMT) e Pelotão de Trânsito da Polícia Militar (Ptran), onde diversas motocicletas foram apreendidas, dezenas de motoqueiros, que atuam nesta modalidade de transporte ilegal, estiveram nesta sexta-feira (25) reunidos em frente ao Palácio Jarbas Passarinho para solicitar do Poder Executivo municipal uma solução definitiva para o problema da clandestinidade.
Segundo Daniel Lima, que atualmente está desempregado, os motociclistas esperam que a SMT oferte duas mil novas vagas para a prestação do serviço de mototáxi credenciado para agregar mais gente na profissão legalizada. “Nós esperamos que a SMT conceda mais vagas, eles falam em 250, mas a gente sabe que esse número ainda é pouco. Hoje a gente quer pelo menos duas mil vagas. Esperamos que esse processo seja aberto a população”, declarou.
De acordo com algumas denúncias feitas pelos motociclistas à nossa equipe de reportagem, os critérios impostos pela SMT estariam beneficiando pessoas com mais condições financeiras. “Hoje para conseguir a permissão da Prefeitura, o interessado tem que desembolsar uns R$ 2.500 no mínimo. Como é que um cidadão que tem família para sustentar vai conseguir esse dinheiro? Aí aparece um empresário contrata um ‘laranja’ e consegue uma moto branca. Enquanto isso, gente fica de fora porque quando vamos legalizar a moto eles cobram um monte de taxa”, enfatizou.
Com a manifestação, os motociclistas conseguiram uma audiência com o secretário de Governo Juca Pimentel, que prometeu reunir com a classe na próxima semana. “Os motociclistas querem participar do processo, que vai conceder novas vagas para a prestação do serviço na cidade e com isso nós nos comprometemos de reunir com eles na próxima semana, que é quando o secretário de Transporte Sandro Lopes estará na cidade e, na oportunidade mostrará o levantamento técnico feito pela secretaria”, informou o secretário após a audiência com os motociclistas.
Em audiência realizada recentemente no Fórum de Santarém, a juíza Betânia Figueiredo deu prazo de trinta dias para que a Prefeitura elaborasse um estudo de viabilidade sobre a oferta de novas vagas. Além disso, a juíza deu ordens expressas para que a SMT proceda de forma rigorosa contra os mototaxistas clandestinos.
FONTE : http://www.portalnahora.com.br/noticias.php?var=Not%EDcia&id=15385
A VERDADE QUE NÃO APARECE.
Hoje a AMAIC-ASSOCIAÇÃO DOS MOTOTAXISTAS AUTÔNOMOS DA ILHA DE CARATATEUA, vem, através deste Blog, informar aos companheiros de luta que a tão falada "Legalização" é, na verdade, um "sistema excludente". Para se ter uma ideia de como isso funciona, A AMAIC, tendo contato com companheiros do Município de Santarém, teve como informação que para se ficar legalizado, tem-se que DESEMBOLSAR, no mínimo, o valor de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais), "ESSE É O CUSTO REAL DE TÃO FAMIGERADA LEGALIZAÇÃO"...PERGUNTA-SE: SERÁ QUE VALE ESSE CUSTO TODO, E AINDA, FICARMOS DO LADO DE FORA, COMO CLANDESTINOS OU MARGINALIZADOS PELA ARBITRARIEDADE DO SISTEMA EXCLUSIVISTA (PODER PÚBLICO E ENTIDADES QUE DEVERIAM DAR APOIO À CATEGORIA DE MOTOTAXISTAS E NÃO O FAZEM)??? Pergunta-se, onde que um trabalhador, que na maioria das das vezes, tem família para sustentar, prestações do veículo a pagar, entre outros tantos compromissos, irá ter condições para legalizar uma moto ???... Entre outras questões, sabemos bem, para quem vem esta "legalização", em outras palavras esta legalização vem beneficiar a empresários e à políticas dirigentes do "sistema", que vendem e compram motos em nome de laranjas e vivem a partir da "massacralização" da maioria marginalizada. Enquanto isso, o pobre trabalhador que antes tinha sua moto e trabalhava honestamente, hoje é forçado a trabalhar de moto alugada, e por está fora do sistema, é obrigado a trabalhar na clandestinidade, e o pior, se encontrarem constatemente perseguidos pela força da polícia do Estado, tendo seu veículo de trabalho apreendido e impedidos de trabalhar. Basta qualquer órgão policial passar em uma viatura, e ver os companheiros mototaxistas para fazer a abordagem, se o agente policial constatar que há a mínima irregularidade, basta isso para apreenderem a moto.
Companheiros(as) hoje somos a maioria dentro da Ilha de Caratateua (Outeiro ), por mostrar de fato a verdade sobre a legalização, defendemos sim um outro tipo de "legalização", "A legalização para todos(as), A Legalização Democrática", onde todos, sem discriminção nenhuma venham ter o direito do trabalhador contemplado, como está na Constituição Maior, "A CONSTITUIÇÃO FEDERAL DO BRASIL". Vamos continuar nossa luta, pela simples dignidade e direito à vida, precisamos ir em busca de nosso pão de cada dia, para nós e nossas famílias.
Outra coisa: AGORA NOSSO DESABAFO E COM OS COMAPANHEIROS QUE ESTÃO DO OUTRO "LADO DA RUA", OU SEJA, ESTÃO SINDICALIZADOS, ESTÃO ASSOCIADOS, ESTÃO COMO PERSEGUIDORES DOS PRÓPRIOS COMPANHEIROS QUE "AINDA" ESTÃO DE FORA DE UM "SINDICATO DA CATEGORIA, TOTALMENTE "EXCLUDENTE".
A AMAIC E SEUS ASSOCIADOS DIZ..."BASTA... PASSAMOS DAS MÃOS DESPÓTICAS DE IMPÉRIOS E GOVERNOS DITATORIAIS..."BASTA,..." NÃO ACEITAREMOS MAIS ISSO"
Companheiros(as) hoje somos a maioria dentro da Ilha de Caratateua (Outeiro ), por mostrar de fato a verdade sobre a legalização, defendemos sim um outro tipo de "legalização", "A legalização para todos(as), A Legalização Democrática", onde todos, sem discriminção nenhuma venham ter o direito do trabalhador contemplado, como está na Constituição Maior, "A CONSTITUIÇÃO FEDERAL DO BRASIL". Vamos continuar nossa luta, pela simples dignidade e direito à vida, precisamos ir em busca de nosso pão de cada dia, para nós e nossas famílias.
Outra coisa: AGORA NOSSO DESABAFO E COM OS COMAPANHEIROS QUE ESTÃO DO OUTRO "LADO DA RUA", OU SEJA, ESTÃO SINDICALIZADOS, ESTÃO ASSOCIADOS, ESTÃO COMO PERSEGUIDORES DOS PRÓPRIOS COMPANHEIROS QUE "AINDA" ESTÃO DE FORA DE UM "SINDICATO DA CATEGORIA, TOTALMENTE "EXCLUDENTE".
A AMAIC E SEUS ASSOCIADOS DIZ..."BASTA... PASSAMOS DAS MÃOS DESPÓTICAS DE IMPÉRIOS E GOVERNOS DITATORIAIS..."BASTA,..." NÃO ACEITAREMOS MAIS ISSO"
terça-feira, 26 de abril de 2011
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